sábado, 30 de maio de 2009

MODERNOSIDADE E CONTEMPORANEIDADE

Fala-se tanto que a pintura morreu (Acho que já falaram isso do Samba!), que a tendência é essa ou aquela, que isso ou aquilo remete a...
Ando de saco cheio disso!

Muito bom, muito bem!
Justificativas a parte, o que penso é que uma preguiça reinante que assola a mente, corações e mãos dos ditos artistas contemporâneos (há exeções) e suas bestiais “instalações” e intervenções absolutamente medíocres e burrificantes tentam se manter em pé sobre palafitas lúgubres e esquálidas.
Isso tudo para atender a um crescente público ignorante, semi analfabeto que não quer ter trabalho algum em pensar a arte e o fazer artístico.
Então, pra que provocar.


Pintar tornou-se palavra feia! Trabalho trabalhoso tornou-se “coisa do passado”!

Tudo isso para externar minha grata satisfação ao me deparar com o trabalho dos GEMEOS, no CCBB.

Trabalhos de grandes e médios formatos, uma verdadeira mescla da modernosidade com técnicas e materiais pra lá de contemporâneos.
Pintura, desenho, instalação, grafitte, cenário, tecnologia, enfim uma boa mistura que resulta num caldo maravilhoso.
Fico feliz em poder apreciar tal trabalho ao vivo e em cores tão vibrantes.



A técnica é apurada o cuidado com os detalhes, os temas regionais, vivos e pulsantes que retratam contos, lendas, fábulas, viagens, e a temível vida real e seu dia a dia.

São retratos de visões ou viagens a exemplo da “casa”, instalação bastante bem produzida que de tão boa foi adotada pelos garotos de rua que ficam perambulando nas imediações do CCBB, Candelária.

É incrível entrar na tal casa e se deparar com duas ou três crianças deitadas ou sentadas numa caminha lateral, frete a uma TV que exibe clipes toscos a convidar, “Entre moço, pode entrar, seja bem vindo a nossa casa.”

Fiquei bestificado! Pensei a princípio que fazia parte da instalação!

Sentei, a casa representa um barraco, e do teto um feixe de laser brinca com uma fumacinha que escapa da panela sobre o fogão. A ação do laser sobre a fumaça “dá um barato” extra, as cobrinhas e miríades com narrativa e intervenção da meninada ao lado faz você imaginar que um “transe” ou “barato” deve ser igual, e ao contrário, não é necessário droga alguma, chá algum, erva nenhuma pra ficar “ligado” na instalação.



Isso é que deve ser a arte! Revolucionária, pulsante, viva e provocante.

Ao procurar a guia e perguntar sobre as crianças no interior da casa ela solicitamente sorriu e disse;
- Essas crianças são de rua, da comunidade, vivem na Candelária e desde que a exposição começou elas todos os dias vem pra cá e ficam o dia todo aqui como se realmente fosse a casa delas...”

Creio que isso retrata o que senti!


As outras peças são bastante interessantes e construtivas também.
Tem o cubo gigante onde você se mete e ouve música, tem o estúdio de som com dezenas de caixas de som com caras, caixas de som com personalidade. No estúdio vários instrumentos de uma banda, disponíveis e a criançada não perde tempo.
Não é necessário dizer que é uma barulheira danada.

Bom, tem o FUCA!
Que trabalho.
Uma cabeça (Torço) enorme, toda de compensado, madeira reaproveitada, mdf, montada em cima de um fusquinha!
Na frente duas mãos articuladas enormes do mesmo material.
Que viagem!

Só posso dizer que fiquei muito bem impressionado e feliz.
Há tempos não via tanta modernozidade e contemporaneidade juntas!
Energia de criação, inventividade e arte viva!


Dizem que duas cabeças pensam melhor que uma. Nesse caso, os artista denominados de OS GÊMEOS, pensam, agem, produzem e criam bem melhor que centenas.



E tenho dito.


sexta-feira, 29 de maio de 2009

O ACTA ESTÁ NO AR!

OU CLIQUE NO LINK ABAIXO!

About the Official Minutes Diurna - The new's online Ricaru to the world. Jokes, Charges, and more for your pleasure.
Add the address of the site or click the link to the content.

quinta-feira, 28 de maio de 2009

SAL_MASSA!

Creio que deveria ser assim o nome dela.

Tenho algumas gravações em MP3 dela a Mônica Salmaso, já apreciava sua interpretação e jeitinho sub-atômico de sussurrar detonações pré-orgásticas de sons, palavras, melodias e trejeitos “babantes”.

O poderoso BNDES tem um programa que oferece música de altíssima qualidade com artistas e grupos de músicos em seu mega auditório na Rua Chile nº 100. Chama-se Quintas no BNDES (Não é criativo mais funciona).
É fácil chegar lá! Sabe onde fica o prédio (Hololozo) da Petrobrás no Rio? É em frente. Quem vai de metrô desce na carioca, sai pela Rua Chile e já ta do ladinho, pega o jardim e já sai lá dentro. 

Conselho vá uma hora antes da marcada para entrega dos convites as18h.
Os shows só começas as 19h.
Leve um livro, revista ou algo para se distrair, e distrair as pernas.
Tenha paciência, pois a procura é grande.
Não deixe pra ir nunca as 18hs como diz o cartaz.
Tenha mais um pouco de paciência.
Tolere as bichas faladeiras, gente ranzinza que reclama de tudo e principalmente as “pessoas” ditas cidadãos que ficam na fila “guardando Lugar” para mais 3, 4 outros “cidadãos”.
Vale a pena!


Shows por vezes únicos, como esse, com ares de coisa deliciosa e viagem da alma, que faz os pelinhos arrepiarem-se-se.
Esse em especial foi ma-ga-vi-lho-so!
A mulher entra no palco, acompanhado de Nelson Ayres no piano e Teco Cardoso na Flauta. Um repertório de MPB como há muito eu não via.
E ela começa! E você viaja, e a platéia cala absorta num transe coletivo.
Suavemente como um anjo e contundente como uma faca cravada no coração ela estraçalha o mau humor, o stress a preocupação e restaura a sensibilidade e ficamos assim em transe por mais de uma hora com direito a 3 músicas (sambas da melhor qualidade) de bis!

Ao final, você sai, pode comprar o CD ou DVD se quiser, se não continua sua jornada e percebe que ainda está flutuando.

P.S.1- Sempre tem um Zemané pra ilustrar o tema. Comentário de mais um “entendido”; “....Ela tem uma voz tão, tão, suave que é forte”!

P.S.2 – Postei um videozinho chinfrim no youtube, a imagem tem qualidade péssima mas dá pra sentir o clima e a interpretação é belíssima. Se quiser dá uma espiada pra conferir, o link é: http://www.youtube.com/watch?v=R5jyGqFTw8c

Pode entrar o link é seguro.

Quem viver verá.
Fotos do site oficial da artista.
Página do BNDES: http://www.bndes.gov.br/default.asp
Site da Mônica: http://www.monicasalmaso.mus.br/new/Paginas/PORTUGUES%20anterior.asp

terça-feira, 26 de maio de 2009

ÁREA DE SEGURANÇA NACIONAL

Um passeio que vale a pena! O convite veio de uma amiga (Paulinha, valeu! Obrigado.) e eu não seria eu se não o aceitasse!
Barra de Mangaratiba (Pertinho da pedra, da prainha e outros encantos mais), um cantinho que me pareceu um bom esboço ao Jardim do Éden!



Da zona sul pra lá, indo pela barra da tijuca, passa-se pelo recreio e vamos em direção a Rio-Santos! Só isso já seria um delicioso passeio que me lembrou o meu Pai! Ele pegava eu e minha irmã, e dizia;

- Vamos passear!

A gritaria era imediata. Passear de carro! Coisa que não se faz mais como se fazia nos bons tempos, coisa pra se pensar!

Muito bem, depois de uns 50 minutos ou uma hora (O tempo vai depender da relaxamentação) chegamos ao vilarejo. Devo dizer que fora a topografia característica desses arredores sudestinos, que é muito bela, a cidadezinha não me agradou muito não!


Ao contrário da vila, com seus amontoados de barzinhos oferecendo caranguejo e siri, o que encanta realmente é a paisagem.
Deslumbrante! O dia colaborou, meio tom, meia luz, um pôr-de-sol cinemetográfico com a restinga ao fundo, isso compôs uma atmosfera realmente espetacular.



A história de primazia dos milicos e sua prevalência na região, herança dos anos de chumbo da ditadura militar no Brasil (É! Isso existiu gente), restou uma coisa inesperada. A preservação do meio ambiente já que quase toda a região é considerada “Área de Segurança Nacional” salve as forças (des) armadas brasileiras.


No mais não precisamos de muitas palavras. O que há de modernozo é respirar, olhar, espiar, esgueirar-se entre os molhos de natureza com muitas plantinhas, folhagens verdurosas e amarronzadas, e os sagüis! Isso é um espetáculo a parte.


Tendo essa oportunidade não deixe de visitar o “BAR DO BIRA”. A casa, pertencente a amiga Paulinha (Se intitula “Muito urbana”), que alugou ao Bira há uns 15 anos e ele aos poucos foi dotando os ambientes do imóvel de aconchegante decoração onde o artesanato predomina, os temas náuticos e as pequenas reformas do lugar inseriram a casa ao meio. Parece que estamos num cenário de um filme daqueles antigos do Tarzã!


Sim, já ia esquecendo! A cozinha e toda a comida e drinques (Vide a caipirinha de kiwi) é Phanthásticca.

domingo, 17 de maio de 2009

SONZÃO MODERNOSO E O BARZINHO AGITADO!

Fui convidado para um programinha na cidade grande, de sexta feira! Bastantemente culturoso, artístico e musical. Convite no Rio, com tal intensão não se renega. Ainda mais um bom programa, sem couvert, nem de entrada, do tipo, só pague o que consumir.

Hum! Gostei.

 

Depois de estar lá, lembrei que nos bons tempos de ouvinte da MPB FM, no Rio, eles divulgavam bastantemente essa loja. Distribuíam convites para shows e apresentações lançamentos de discos entre outras eventualidades mais.


Soube que seria um show de jazz em plena sexta e isso me animou, uma nova futura amiga indicou, falou bem e disse ser freqüentadora e que o ambiente, a música eram de ótima qualidade.

Nesta sexta, mais precisamente o quarteto, Zé Luis Maia (Baixo Acústico), Tino Jr (sax), Fernando Merlino (piano) e Ricardo Costa (bateria) e convidados.

 

E lá vamos nós!


Na loja tem o tal do “Allegro” que é um, Bistrô, seja lá o que danado realmente significa isso.

Aí a ficha de que eu já havia ouvido falar do lugar caiu.

Imagine uma dessas lojas de discos tipo “Alta Fidelidade” o filme. Agora imagine mais, um pouco maior. Um ambiente de entrada bacaninha, normal não formal. Segurança, guarda volumes, um montão de CD’s, DVD’s isso no ambiente de entrada, o que já seria uma boa loja.

Passa-se por este ambiente e chegamos ao espaço principal.

 

Um salão muito grande, amplo, mesas e mais mesas (Tipo bancadas com gavetas laterais) apropriadas para oferecer o que você imaginar de músicas, interpretes e temas os mais variados.

Tudo muito bonito e organizado. Milhares de discos.

As paredes altas, pé direito alto, com algumas dezenas de pôsteres antigos e capas de vinil, uma profusão de bom material para entreter os aficionados por música por horas, talvez, dias, quem sabe semanas. Vou parar por aqui, pois sou dado a exageros.

O nome da loja de discos, “MODERN SOUND” Trad:(SONZÃO MODERNOSO E O BARZINHO AGITADO!) na Barata Ribeiro em Copacabana

Depois da entrada, já no ambiente principal, ao lado direito, o tal Barzinho Agitado (Allegro), com mesinhas típicas redondas e quadradas, com tampo revestidos com pastilha cerâmica, branco gelo e cadeiras torneadas em madeira negra, com encosto para os braços, muito confortáveis por sinal. Ambiente a meia luz com iluminação projetada para o palco e os artistas. Alguns telões com uma área de avanço na lateral e o bar ao fundo.

Público seletíssimo, gente que gosta de boa música, há sempre os habituais, que freqüentam e tem intimidade com os funcionários, tem a mãe do músico. A maioria adultos e alguns mais adultos e uns poucos menos, adultos! Mas em suma um ótimo publico.

Logo a “garçonetta” ou “chefosa dos garçons” aproximou-se disse a que vinha, suavemente e muito simpática, trouxe o cardápio, me senti a vontade.

Pedi uma cerveja para começar, o show já iniciara desde as 17hs. Cheguei bem no primeiro intervalo, lá pelas seis e tanto da noite. Foi um bótimo começo.


Depois a coisa toda só foi melhorando e o quarteto chamou uma amiga (Desculpe a falha dos neurônios, não lembro o nome dela, mas ta nas fotos), que deu uma canja maravilhosa e depois mais música, um segundo intervalo, ótima oportunidade pra conversar um pouco sobre coisas importantíssimas como por exemplo “Miolo de Pote”, que é fundamental para o desenvolvimento da humanidade.

 

Mais convidados do quarteto se chegaram, uns solos de baixo e uma flautista que executou maravilhosamente clássicos da bossa nova e improvisações deliciosas de se ouvir...

 

Recomendo!


POSOLOGIA E MODO DE USAR;

Sempre que possa vá! Fique do começo ao fim. Se faça de desentendido, demore só um pouquinho depois que o show acabar. E durante, preencha sua alma com boa música, criatividade, uma boa bebida, ótimos petiscos (Recomendo o que recomendado foi; a tábua de frios&Queijos, maravilha) e quem sabe até compre uns discos, camisetas, livros ou não.


Se quiser ver um tiquinho a mais do que presenciamos, siga esse link da minha página no Youtube onde publiquei uma mostra em clipe, da noitada o nome dos clipes são "Sonzão Modernoso (UM e DOIS) _Por Ricaru: http://www.youtube.com/user/ricardoricaru

 

Depois, visite o site do lugar!  http://www.modernsound.com.br/bistro.asp

quinta-feira, 14 de maio de 2009

UM POUCO (OU MUITO) SOBRE QUASE TUDO!

Esse ano, como algumas (poucas) pessoas sabem, é o ano da França, no Brasil! Dando prosseguimento a magnífica mostra brasileira exposta na França alguns anos atrás.

Fiquei meio ouriçado com essa possibilidade já que não pude ir a Paris da vez passada (como se isso fosse fácil), penso que poderei ver algumas coisas boas por essas bandas nossas. Foi o que deu, está na Casa França Brasil, um espaço cultural de responsa, no centro do Rio, mais precisamente em frente a Cinelândia e ao lado do CCBB. Facinho, facinho, a mostra JR – 28 MILÍMETROS / MULHERES.

Na realidade há mais entre o título e a mostra que nossa vã philosoppia possa imaginar. Desde a entrada, com uma foto de um rosto e seus olhos arregalados pelos dedos das mãos, fotografia de enorme formato pregada (Afixada) na frente do majestoso prédio da Casa França Brasil, o impacto já é considerável.


Estava eu fazendo a foto da fachada quando uma pretensa “entendida” de artes e pitaqueira oficiosa falou em alto e bom som para o grupelho que a acompanhava“...Não gostei dessa foto aí! As pessoas estão achando isso o máximo, mas eu não achei nada demais!”

É assim, graças aos deuses existe mais mediocridade reinante do que podemos dar conta. Assim sabemos que somos pessoas sensíveis.

Entrei, caminhei até a mostra com suas colunas faraônicas e vão livre monumental que é o salão principal de exposições da Casa França Brasil, que por si só já é uma exposição. Mesmo quando vazio dá gosto estar lá. Seu piso maravilhoso de mosaico hidráulico, rendado multicolorido com predominância do amarelo e tons ocres, daqueles das antigas que lembram muito o piso da casa de minha vovó. Maravilha!

Apesar disso, o ambiente mantém-se no seu devido lugar sem oprimir a mostra e o exposto.

 

Na entrada, logo de cara, uma casa de madeira, pedaços de tábuas e telhado de zinco, da favela, desmontada e reconstruída para a mostra. Um pedaço de madeira lateral com uma plotagem modernosa e cara ($$$$), explica o propósito do desmonte e o que foi feito dos seus moradores originais e ainda porque se chama “Casa da China”.

Ao fundo um painel fotográfico imenso com o Morro da Providência (Morro da Favela), numa montagem de arrepiar. Interferências de vídeos em vários pontos do imenso painel.

Parado fiquei, parado permaneci a olhar aquilo tudo.

QUE TRABALHO!

E olha que a exclamação veio cedo, eu ainda não tinha entrado na “Casa da China”! Fui pra lá.

Dois ambientes separam a instalação, na entrada uma projeção multimídia, recorrente de uma mulher numa rede nordestina a se balançar suavemente. No segundo ambiente vem a bomba!

Uma projeção da produção do artista francês JR, sensível e chorante, tocante por demais. Um hiper, mega, super emocionante documentário, ré-produção da vida de milhares de mulheres em vários países do mundo.

Quem poder, veja para crer. Como isso tudo faz tão bem a ALMA!


A arte, cultura, sensibilização para reação a opressão cotidiana a que somos submetidos diariamente! Ver uma exposição, participar de uma mobilização de cultura e arte, como digo sempre, é REVOLUCIONÁRIO!

 

No filme vêem-se relatos chorosos, caretas fotografadas na áfrica, Camboja e índia, onde as mulheres compõem máscaras tribais com a expressão do próprio rosto, Fantástico!


Como se não bastasse o que já presenciamos até o momento, na sala lateral tem uma participação muito especial do fotógrafo amador MAURÍCIO HORA, do Morro da Providência (Favela do Morro).

Uma linha do tempo lateral mostra a história do Morro da Providência e seus fatos marcantes. Ao fundo um painel de uns 4x5m aproximadamente, com as fotos do Maurício.

A mostra está muito bem montada em pequenas molduras 20x30 (e outros formatos maiores e menores) impressos em películas transparentes com iluminação de trás pra frente o famigerado “back-light”.

 

Um efeito muito bom.


Para ouvir os relatos das mulheres, documentados pelo artista JR, ligue gratuitamente para 0800 283 0064

Ou acesse o site: www.jr-art.net

 

Muito bom, muito bom, muito bom, muito bom!

segunda-feira, 11 de maio de 2009

A FEIRA DA RUA DO MERCADO

Já conheço essas paragens de outros carnavais. Gosto especialmente desse pedaçinho do centro do Rio (Bem como dos outros também), pela bucoolica e alcoolica paisagem.

A Feira acontece a cada segundo sábado do mês, tem atrativos como todas as feirinhas, com seu característico diferencial. O capricho de tudo que é feito e exposto, das peças artesanais, as artes de ótimo gosto e fino acabamento.

A arrumação das mesinhas o cuidado, variedade e tudo bem permeado por muita arte e cultura.

Grupos de Teatro, fazem apresentações belas, animadas e engraçadas. 


O pessoal interage com o público e todos participam.

As acrobacias, danças, mágicas compõe a performance.

São criaturas do "meio" que nos tranportam aos medievos.

Sem falar em figurinhas altamente "marromenus" como esse "FAUQUIR" de um falsiê total e absoluto que irrompe a cena e faz sua apresentação.

Música popular brasileira, público de todas as idades, credos e artes.


O encontro dos artistas. Tive o privilégio de conhecer um pintor de verdade, VIDAL, com exposições na Europa, frança e bahia. Sua arte "Naif" ou realismo popular me fez lembrar do tempo que PINTAR, era uma arte. Bom papo, ótimo contato.


Aqui apresentou-se Isabelita dos Patins, figuraça conhecida dos eventos cariocas já incorporada ao folclore local. Ofereceram uma boa degustação de vinhos, um evento de responsa!


O casario recuperado, especificamente dessa área é deslumbrante. Completa a cena e faz realmente a "máquina do tempo" funcionar.


Em meio a algazarra, chega o bloco com seu estandarte.


E sai carregando uma penca de pessoas a fim de mais frevo!


Fotógrafas e fotografos de vário clubes e individuais povoaram a cena durante todo o dia até o cair da noite, registraram e expuseram seus trabalhos em meio a tudo que alí estava.


Grupos de música Latino-americana, cantando e tocando músicas populares, tradicionais, acresceram em qualidade e alegria o evento mensal.
Se puder, venha! Agente se encontra lá.
Vale a pena viver mais esse pedacinho maravilhoso da cidade que luta.