sábado, 21 de fevereiro de 2009
VIVA OUTRO CARNAVAL NO RIO, OUTRO CARNAVAL, OUTRO RIO.
Cada vez que venho aqui nessa cidade, meu coração fica emocionado, bate mais forte. Creio que se fosse buscar as razões, teria que conversar muito, muito mesmo.
Vir ao Rio no carnaval, presenciar as tantas mudanças na cidade, mudanças de formas, cores, comportamentos, ver o Rio mudar rápido, mesmo que isso signifique um tempão de trabalho “por debaixo dos panos”, não no mal sentido, mas significando, nos bastidores.
Mesmo que isso não mude quase nada, efetiva-mente, pouco.
Isso é sintomático e me lembra das minhas próprias mudanças desde que saí da Cidade Maravalha, por imposição, pra atender a um chamado que eu acreditava na época ser legítimo.
Parafraseando o Chico “...Qual o quê!”
E assim meu corpo, minha cabeça e vida mudaram, transformou-se em tantas vidas, fiz e vivenciei tantas vidas, num espaço de “tempo” e de vida, tão pequeno. Assim como as mudanças na cidade para receber o carnaval.
Vida! Vida, vida.
Me emociono ao voltar a cidade por mim, pelas minhas lutas e bandeiras (sempre serei um rebelde com causas), sinto essa batida forte que revira as tripas e queima o juízo.
Nesse momento, penso que não há mudanças, apenas em mim.
É o mundo que muda!
Vaticino; “Quem não perceber os sinais, perecerá”.
Parece até papo de maluco anunciando o após-calypso!
Não se engane, não é fim.
É só o começo de tudo.
Em você, no mundo, em mim.
Sou assim, um maluco-mutante-ninja que se reinventa.
Com a graça de Deus.
Só pra nós!
Estou feliz!
“...Apesar de você.”
Vivam as transformações, sejam no Rio ou Vitória, Maceió, Europa, França e Bahia.
Como dizia a inscrição no muro do cemitério (vide Ângelo Gaiarsa);
Via eu! Viva tu! Viva o rabo do tatu.
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