segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009
DURMA-SE COM UM BARULHO DESSES II
Insegurança, sobressalto
não foi meu coração que fora arrebatado
na verdade uma "criança" com uma arma na mão apontando com firmeza para o meu coração.
Ultimamente, as agressões são tão banais
coisa quase a-normal
e as reações?
Abafadas.
Vejo, ouço os relatos estapafúrdios de situações brutais, vida a um fio!
E percorre minha espinha milhares de calafrios.
Mais violências, assaltos armas apontadas nas fuças dos outros (que não eu)! Deus me livre.
Reagir pra quê.
Meus filhos e filhas estão (in) seguros, vítimas da minha insegurança, trancafiados e refens.
E eu a pensar que posso protegê-los.
Se busco a oficialeza dos servidores da proteção
me deparo com o escárnio de quem a muito só sabe tirar vantagem, propina e como serviço extra
deita-lhe um tanto de descaso e humilhação.
Até quando?
Me perdoe a chatisse.
Me perdoe a fa(e)lação!
Me perdoe.
(Em memórian às vitimas de violência da Rua 7 e adjacências nos últimos dias)
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