segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

DURMA-SE COM UM BARULHO DESSES II



Insegurança, sobressalto
não foi meu coração que fora arrebatado
na verdade uma "criança" com uma arma na mão apontando com firmeza para o meu coração.

Ultimamente, as agressões são tão banais
coisa quase a-normal

e as reações?
Abafadas.

Vejo, ouço os relatos estapafúrdios de situações brutais, vida a um fio!
E percorre minha espinha milhares de calafrios.
Mais violências, assaltos armas apontadas nas fuças dos outros (que não eu)! Deus me livre.

Reagir pra quê.

Meus filhos e filhas estão (in) seguros, vítimas da minha insegurança, trancafiados e refens.
E eu a pensar que posso protegê-los.
Se busco a oficialeza dos servidores da proteção
me deparo com o escárnio de quem a muito só sabe tirar vantagem, propina e como serviço extra
deita-lhe um tanto de descaso e humilhação.

Até quando?


Me perdoe a chatisse.
Me perdoe a fa(e)lação!

Me perdoe.

(Em memórian às vitimas de violência da Rua 7 e adjacências nos últimos dias)

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

COMENTÁRIOS COMENTÁVEIS

Há de se ser verdadeiro.

Não nego! Como sempre digo, não sou um conhecedor profundo (da natureza feminina), nem tenho tal pretensão. Não canso de repetir isso.
Porém, algumas das quase todas as mulheres que conheci têm uma compulsãozinha de comentar o óbvio!
Na verdade não me detenho cientificamente em tal estudo, apenas sou atropelado por isso.
Elas comentam!
A mais óbvia das coisas a mim por vezes me parece algo esdrúxulo, após um comentário do tipo:

- Que dia mais nublado! (Isso, obviamente, num dia nublado).
Ou
- Pode comer essa carne que sobrou, eu não vou comer mais (Isso depois de meia hora que ela terminou o almoço, já recolheu o prato dela e no momento exato em que eu pego o garfo pra comer a sobrinha de carne).

Talvez seja intolerância minha mesmo (Elas já estão balançando a cabeça que sim!). Ou ansiedade natural delas.
Talvez só me relacione com o tipo “errado” de mulher, ou ainda, talvez só exista esse “tipo” de mulher.
Quem poderá me ajudar?

Fico espantado, estatelado, paralisado, fico mesmo incrível ao ouvir esse e mais outras centenas de milhares de comentário incrivelmente desnecessários que apenas confundem, por comentar o óbvio!
Acho!

Como dizia o Raul! Mas que cara chato sou eu.

Acho que estou ficando maluco, intolerante, ranzinza, grosseiro, por não ter mais paciência e energia para fingir espanto ou uma simples concordância com esses comentários comentáveis.
Outras vezes, acho que não.

Isso quando os tais comentários não vem acompanhado de algo dessacrescentador após uma afirmação minha, como por exemplo;

- Vou vestir essa camisa amarela!
Então ela imenda o seguinte comentário;
- Porque você não veste a camisa amarela?

Fico bestificado, fico incrível com isso. Parece até que a idéia foi dela (Talvez tenha sido), parece que eu não posso pensar sozinho, me sinto totalmente retardado por não compreender isso.

Deve ter uma razão, sentido, algo que preencha as necessidades delas de dar a última palavra.

Hummmmmmmmm.....

Dar a última palavra! Talvez a coisa seja por aí.
Enquanto não chego a conclusão conclusiva alguma, vou dessarumando meus pensamentos e escrevendo sobre essas curiosidades curiosas e esses comentários comentáveis.

segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

FELIZ ANO NOVO




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