terça-feira, 20 de março de 2012

TÃO FORTE E TÃO PERTO - FILME






Tão Forte e Tão Perto
Título Original: Extremely Loud & Incredibly Close
País de Origem: EUA
Gênero: Drama
Tempo de Duração: 129 minutos
Ano de Lançamento: 2011
Estréia no Brasil: 24/02/2012
Direção: Stephen Daldry

Elenco:
Tom Hanks ... Thomas Schell
Thomas Horn ... Oskar Schell
Sandra Bullock ... Linda Schell
Zoe Caldwell ... Avó do Oskar
John Goodman ... Porteiro
Max von Sydow ... O inquilino

Relendo a sinopse, resolvi descrever as sensações eu mesmo sobre minha percepção do filme. Achei a descrição técnica pobre, para um filme que é considerado “drama”, então lá vai.

Já fazia um bom tempo que não levava um bom soco no estômago e ficava com aquela falta de ar que esse tipo de golpe costuma causar, se bem aplicado. Todavia não senti dor, só muita emoção (e falta de ar), chorei algumas vezes, nada fatal no entanto. Ao invés de caracterizar o filme como “drama” diria que é um conto de fadas, contemporâneo, mas no fim, é um conto de fadas com certeza.
Trata de morte, perda, amor, culpa, e um monte de sentimentos mais que por sí só já daria um bom enredo.

Mais um menino prodígio de Hollywood! Gravem esse nome pois esse ator mirim vai dar o que falar. Num filme de astros bilionários de egos inflados o garoto dá um show de maestria (ótima direção) e tive a sensação de que os astros (com atuações muito boas) estavam lá como coadjuvante, mas muito bem, todos. Ver Sandra Bullock fazer apenas uma cena durante o filme todo, é fantástico, está irreconhecível. E o John Goodman, um porteiro de meia cena, inimaginável e o mudo Max Von Sydow (fantástica atuação)! Como diria uma amigo meu, irado!

Lento no início, tenha paciência, a pérola vale a pena. A trama envolve e o argumento é maravilhoso. Não imaginaria que o 11 de setembro daria um argumento tão fantasticamente sedutor, muito além do drama vulgar.

Você pode até não gostar, porém indico, vale a pena.


***

segunda-feira, 19 de março de 2012

FELIZ DIA DO ARTESÃO

ricaru@gmail.com


Dia de São José, o carpinteiro. Eu mesmo por pouco não fui chamado de José por conta de um desejo de minha avó materna. Tive um avô maravilhoso (materno) chamado José. A título de curiosidade hoje é dia dos Pais em Portugal.
Nada mais emblemático do que ter comemorado no dia desse ícone o “Dia do Artesão”.

ricaru@gmail.com 

O artesanato existe desde os primeiros artefatos de pedra, ossos e madeira entre outros forjados com a criatividade.

ricaru@gmail.com 


Tive o privilégio de nascer e crescer (com raízes bem profundas) em Alagoas, um dos estados desse nosso Brasil com maior número de manifestações folclóricas em atividade e também por isso ter convivido com artesãos da melhor qualidade e gabarito

Parabéns pra nós!

ricaru@gmail.com 


Sei bem o que significa viver essa realidade de "Artesão"!
Muita luta, dedicação e nem sempre o retorno devido. A persistência dessa nação forte e trabalhadora faz cada cantinho do nosso mundo, do nosso País, mais aconchegante e acolhedora, mais colorida e cheia de raízes dos pedacinhos dos Brasis que existem dentro do coração de cada ARTESÃO. Tanta gente boa (inclusive eu) que não se cansa nunca de exercer essa profissão de fé!

sexta-feira, 16 de março de 2012

FELICIDADE



Devemos ter cuidado
Conosco principalmente (alma, corpo e mente)
Contudo e com todos também, que nos são caros
Com os que nos amam
Devemos ser discretos com a nossa felicidade
“Uma alegria incomoda muita gente, duas alegrias incomodam muito mais..”
Sinto e sei que o nosso desejo é de compartilhar
No entanto já me expus o suficiente, basta!
Digo o mesmo pra você.
Não somos feito de “caras a tapas”, nem só de porrada vive o homem ou caminha a humanidade

Então...

Vivamos a nossa felicidade






quarta-feira, 23 de novembro de 2011

INDICO ESSE FILME!



O JARDINEIRO FIEL (The Constant Gardener)
2005 - EUA
Gênero: Drama/ Suspense/ História contemporânea/ Política/ Romance
Tempo de Duração: 129 minutos
Site Oficial: www.theconstantgardener.com
Direção: Fernando Meirelles
Com: Ralph Fiennes (Justin Quayle)
Rachel Weisz (Tessa)


Sinopse:
O filme tem um bela direção e a linha do tempo, inicialmente parece confusa, descontínua, mas é só o início da jornada de uma ativista (Rachel Weisz) encontrada assassinada em uma área remota do Quênia. O principal suspeito do crime é seu sócio, um médico que encontra-se atualmente foragido.
Perturbado pelas alardeadas infidelidades da esposa, Justin Quayle (Ralph Fiennes) um "pacato cidadão inglês" decide partir para descobrir o que realmente aconteceu com sua esposa, iniciando uma viagem que o levará por três continentes, muitas verdades duras e desumanas, e a grande descoberta sobre o amor de sua vida.
Em meio a tantas cenas chocantes, desumanas, num fôlego só, vemos emergir o mais forte dos sentimentos do ser humano.